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SClínico já tem novo módulo de urgência a funcionar

1 Abril, 2014

O novo módulo de urgência do SClínico entrou esta terça-feira, dia 1 de abril, em produção no Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA).

A nova área permite a articulação entre informação clínica e não clínica, nos serviços de Urgência de Famalicão e Santo Tirso.

Esta solução integral, permite a partilha de informação entre os vários perfis, substituindo desta forma o anterior software instalado.  

Novo módulo de urgência do SClínico em funcionamento

O módulo garante o rastreamento completo do doente, desde da admissão no Serviço de Urgência até à Alta – incluindo horas e locais de atendimento, especialidades e profissionais envolvidos, atos prescritos e realizados.  

Equipa do CHMA que contribuiu para o sucesso da implementação.
Da esquerda para a direita: Nuno Lucas (Gestor de Projeto), Inês Ribeiro (Grupo Coordenador do SClínico), Américo Afonso (Presidente do Conselho de Administração CHMA), Deolinda Vale (Grupo Coordenador do SClínico), Helena Rodrigues (Diretora Clínica), António Ribeiro (Grupo Coordenador do SClínico)

O sucesso desta primeira instalação do SClínico, com módulo de urgência, permite ao CHMA ter uma ferramenta de registo clínico orientado ao doente, permitindo o fecho do fluxo em todos os âmbitos hospitalares.  

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Um ano de implementação do SONHO v2/SClínico no CHUC

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No dia 23 de novembro assinalou-se um ano de uma das maiores transformações digitais num centro hospitalar do Serviço Nacional de Saúde. O Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), no seu Pólo dos Hospitais Universitários de Coimbra, passou a utilizar o SONHO v2/SClínico, sistemas de informação que sustentam a atividade assistencial do ponto de vista administrativo e clínico e suportam o processo clínico eletrónico.

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Plataforma Trace COVID-19

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A plataforma informática Trace COVID-19 tem sido fundamental no acompanhamento e monitorização dos utentes que se encontram em autocuidados no domicílio. Criada no contexto da pandemia, completou um mês de atividade e já permitiu a vigilância a mais de 500 mil pessoas com suspeita ou confirmação da doença.

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