O projeto comunitário epSOS – European Patients Smart Open Services está a apostar em aplicações de códigos abertos (Open Source). O primeiro sucesso, conseguido no início de novembro, registou-se com a conclusão do OpenNCP versão 1.0, projeto que contou com a participação de uma equipa portuguesa.
Portugal é um dos países que integra o movimento de apoio à utilização de Open Source, defendendo que o epSOS deverá promover a interoperabilidade nos sistemas de informação, sem estar na dependência de soluções proprietárias. A equipa portuguesa tem participado ativamente, desde de junho de 2012, nesta ação internacional com o objetivo de desenvolver um conjunto de componentes de código aberto que qualquer país possa utilizar e modificar de forma a implementar o seu NCP (National Contact Point) no contexto do epSOS, ou reutilizar para outras finalidades no seu contexto nacional.
O projecto epSOS – European Patients Smart Open Services, é a principal iniciativa Europeia de eHealth, nomeadamente ao nível da interoperabilidade de registos de saúde eletrónicos. Trata-se de um projeto co-financiado pela Comissão Europeia e parceiros associados. O objetivo centra-se na melhoria dos cuidados de saúde de cidadãos que se encontrem fora do seu país de residência, através da disponibilização para os profissionais de saúde, de informação relevante para o tratamento do cidadão.