A desmaterialização da prescrição eletrónica de medicamentos é um dos projetos mais ambiciosos que a SPMS, EPE se compromete a cumprir ainda este ano. Para já, dão-se os primeiros passos, de forma a permitir que o projeto arranque ainda no primeiro trimestre deste ano.
A desmaterialização da prescrição eletrónica de medicamentos e a sua dispensa na farmácia vai permitir poupança e maior segurança/controlo na emissão de receitas. O processo vai permitir que a prescrição de um medicamento seja enviada diretamente para a respetiva base de dados.
Esta mesma base de dados já permite hoje que o médico aceda aos medicamentos a prescrever. No futuro, ao enviar a informação diretamente para a base de dados central, possibilitando o acesso a qualquer farmácia, irá evitar a impressão da receita em papel.
Após a prescrição, o utente dirige-se a qualquer farmácia, podendo levantar o receituário prescrito. A forma de identificação do utente na farmácia para levantar o receituário ainda está a ser estudada. Assim que os medicamentos são levantados na farmácia, essa informação é enviada para o CCF (Centro de Conferência de Faturas) sendo logo validada.
A desmaterialização vai simplificar o processo de prescrição e irá contribuir para a diminuição de custos (eliminação da impressão em papel), além de proporcionar um controlo mais eficaz por parte do CCF sobre os gastos em comparticipações.