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Um ano de Luz

13 Fevereiro, 2017

Vital componente na área das Tecnologias de Informação e Comunicação, a LIGHt (LocalInteroperabilityGateway for Healthcare) consiste num middleware ou camada de integração que medeia a troca de informação entre os produtos da SPMS e os clientes externos. A LIGHt fornece os sistemas internos com um motor de integração responsável pela gestão de interfaces duma forma configurável, standardizada e segura, prevenindo o acesso direto e/ou não autorizado às bases de dados e permitindo uma auditoria aos acessos.

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Trata-se de uma solução que vai para além da integração: é uma plataforma open source de interoperabilidade que endereça as 4 layers – legal, organizacional, semântica e técnica –pensada e desenvolvida para o SONHO e SCLÍNICO hospitalar. A LIGHt possui um conjunto de workflows definidos e preparados para serem instalados nas instituições, assentando a sua base de comunicação no protocolo standard HL7 v2.5.

Há um ano, no dia 11 de fevereiro de 2016, foi instalada a primeira versão LIGHt no Hospital Garcia de Orta, em Almada, inserida no circuito de Laboratório. Depois desta instalação, e durante o ano de 2016, três novas instalações precederam – no Hospital da Horta, no Centro Hospitalar de Leiria e, no mês de Dezembro, no IPO de Lisboa – incrementando, sempre, novos circuitos desde a gestão do HIS, workflows de MCDTs até ao circuito de admissão de utentes via Quiosque.

Durante o passado mês de janeiro de 2017, passaram pela LIGHt cerca de 1.932.619 eventos,  sendo contabilizados 97.82% casos de sucesso.

Contamos durante o ano de 2017 aumentar o número de instalações no âmbito dos rollouts da Suite Hospitalar, alargar os players em falta nas instalações já realizadas e, num futuro próximo, tornar a LIGHt a luz de tantos mais hospitais.  

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Novo sistema informático otimiza cuidados na ULS Médio Tejo

24 Outubro, 2024

Foi formalmente concluído um projeto de grande escala e evolução dos sistemas de informação hospitalares na Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) que implicou a migração e integração dos sistemas de cuidados hospitalares de suporte ao serviço administrativo e clínico - versão 2 do “SONHO” (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) e “SClínico”.

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