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Exames Sem Papel – Partilha de Resultados

16 Junho, 2017

O projeto Exames Sem Papel inicia-se, numa primeira fase, com a desmaterialização dos resultados de exames na área da Patologia Clínica, área com o maior número de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDTs) feitos em Portugal.

Integrando o Registo de Saúde Eletrónico (RSE), o projeto Exames Sem Papel tem como finalidade colocar, cada vez mais, o cidadão no centro do sistema de saúde. Pretende-se que o cidadão deixe de ser o vetor entre o médico prescritor do SNS e o laboratório que efetua os exames, tornando o processo menos burocrático e mais seguro para todos os intervenientes.

Assim, atualmente, encontram-se já em fase avançada os testes entre a SPMS, a clínica Joaquim Chaves Saúde e o seu respetivo fornecedor de software, com vista à disponibilização de resultados de MCDTs na área da Patologia Clínica, através da plataforma técnica de dados de saúde.

Outros laboratórios e as respetivas empresas de software encontram-se também, neste momento, a iniciar este processo. No âmbito do RSE, um considerável número de laboratórios, equivalente a 30% do volume de MCDTs do tipo de Patologia Clínica, efetuados em 2016, já solicitou acesso ao Registo Nacional de Utentes (RNU).

Prevê-se que até ao fim do mês de junho se inicie, gradualmente, a disponibilização dos resultados dos exames para o cidadão, através da sua Área do Cidadão do Portal SNS, e para o profissional de saúde através da sua área reservada.

A SPMS cumpre, assim, com o disposto no Despacho Nº 4751/2017, publicado a 31 de maio, que estabelece condições referentes ao projeto de desmaterialização do circuito de prescrição e de disponibilização de resultados de MCDTs.

SPMS contribui para certificação HIMSS da ULS Alto Minho

27 Abril, 2024

Os desenvolvimentos implementados pela SPMS nos sistemas de informação contribuíram para a certificação HIMSS da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), um reconhecimento do alto nível de digitalização e integração dos sistemas desta organização. Os modelos em utilização são o CCMM - Continuity of Care Maturity e o EMRAM - Electronic Medical Record Adoption Model.

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