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Justiça e Saúde assinam protocolo para partilha de informação

21 Novembro, 2017

A SPMS, EPE e a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) assinam um protocolo, hoje, 21 de novembro de 2017, em Lisboa, com o objetivo de melhorar o acompanhamento da saúde dos reclusos em todos os estabelecimentos prisionais. Este acordo inclui a expansão, até final de 2018, de um sistema de TeleSaúde.

De forma a facilitar o acompanhamento médico dos reclusos, desde a sua admissão até à saída, o acordo vai facultar, aos profissionais de saúde das prisões, o acesso aos registos clínicos da população reclusa, através dos sistemas informáticos do Serviço Nacional de Saúde.

O acesso às soluções tecnológicas, desenvolvidas pela SPMS, através da telemedicina, da PEM- Prescrição Eletrónica Médica, do SINUS – Sistema de Informação Nacional dos Cuidados de Saúde Primários, do SONHO – Sistema Integrado de Informação Hospitalar e do SClínico Hospitalar (sistema onde são registados todos os episódios clínicos) vai permitir incrementar a prevenção e o tratamento de doenças, evitando, assim, a interrupção de terapêuticas para doenças crónicas, fatores determinantes na saúde do recluso, bem como na redução de custos financeiros.

Nesta primeira fase, até ao final de 2017 serão abrangidos mais de 3.300 reclusos, distribuídos por Linhó, Sintra, Lisboa e Porto. Os restantes estabelecimentos prisionais serão incluídos no plano de expansão até final de 2018.

Assinado pelo diretor-geral dos Serviços Prisionais, Celso Manata, e pelo presidente da SPMS, EPE, Henrique Martins, e homologado pela ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, e pelo ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, este acordo irá tornar mais eficaz o acompanhamento da saúde dos reclusos, através de maior rapidez na resposta médica e melhor organização dos meios.

Protocolo

Novo sistema informático otimiza cuidados na ULS Médio Tejo

24 Outubro, 2024

Foi formalmente concluído um projeto de grande escala e evolução dos sistemas de informação hospitalares na Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) que implicou a migração e integração dos sistemas de cuidados hospitalares de suporte ao serviço administrativo e clínico - versão 2 do “SONHO” (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) e “SClínico”.

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