No artigo de opinião, “Como a telessaúde está a mudar a saúde em Portugal”, publicado no dia 5 de maio na revista Pontos de Vista, Micaela Monteiro, Diretora do Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS) e Coordenadora do Centro de Contacto do SNS, sob a responsabilidade da SPMS, EPE, explica as vantagens da telessaúde, através de casos concretos de boas práticas.
Incentivar o desenvolvimento da telessaúde no sistema de saúde português é um dos propósitos do CNTS. A telemonitorização e as teleconsultas já são uma realidade em Portugal, capacitando o doente na gestão conjunta da sua doença com os profissionais e facilitando a comunicação e articulação entre profissionais. Contribuem, assim, para uma melhor utilização dos recursos existentes, aproximam o SNS ao cidadão e levam a poupanças de tempo e dinheiro.
“As tecnologias de informação são cada vez mais ferramentas poderosas para criar novas formas de prestação de cuidados de saúde. A digitalização da saúde não é apetrechar os hospitais, centros de saúde e a casa do doente com gadgets ligados a internet. É mudar a forma como os profissionais se organizam em torno do doente e da sua família. É permitir ao doente e aos seus cuidadores um papel muito mais ativo na gestão da doença”, são algumas afirmações de Micaela Monteiro.
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