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2ª edição do Cyber Security Workshop começou hoje

Começou hoje, Dia da Internet Segura, o 2nd Cyber Security Workshop, promovido pela SPMS, EPE, contando com participação de 10 países: Portugal, Hong Kong, Reino Unido, EUA, Suécia, Singapura, Áustria, Suécia, Estónia e Arábia Saudita.

Durante estes 2 dias de workshop o principal objetivo é a partilha de boas práticas implementadas e frameworks na área de cibersegurança, a nível nacional e internacional, identificando riscos e ameaças comuns. A manhã começou com o balanço dos 2 anos deste grupo de trabalho, bem como a apresentação e debate das iniciativas de cada país na área da CiberSegurança.

Os países participantes integram a GDHP –  Global Digital Health Partnership (GDHP), projeto que pretende fomentar o conhecimento em matéria de Cibersegurança, à escala internacional, incrementando os processos e práticas de proteção de dispositivos, sistemas, redes e dados, bem como prevenir riscos de segurança e ataques cibernéticos.

Com o objetivo de contribuir para impulsionar o apoio à decisão, a promoção e sensibilização de uma cultura de Cibersegurança e ciberesiliência, bem como para a divulgação do conhecimento e adoção de melhores práticas, a SPMS irá continuar envolvida em novas iniciativas nacionais e internacionais.

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Alunos da Escola Nacional de Saúde Pública visitam a SPMS

A SPMS acolheu hoje, dia 10 de fevereiro, em Lisboa, uma visita de estudantes da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), no âmbito dos Sistemas de Informação (SI) para o setor da Saúde.

A abertura ficou a cargo do Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, que partilhou “uma visão do que é a SPMS e o que fazemos”. Segundo o dirigente, a empresa tem uma visão muito particular sobre as ferramentas digitais para os utentes: “vai ser muito útil para a saúde pública”.

No decorrer da visita, foram apresentados alguns SI da saúde, nomeadamente o SINAVE, os SI dos Cuidados de Saúde Primários, como o BI CSP, as funcionalidades da Área do Cidadão e foi dada a conhecer a dinâmica das Compras Públicas na Saúde.

Mais uma vez, a SPMS cumpre o objetivo de promover a formação de futuros profissionais da saúde, através da partilha de conhecimentos na área dos SI e de ferramentas digitais em prol da melhor prestação de cuidados ao cidadão.

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Sistema de Gestão da Conciliação da Vida Profissional, Familiar e Pessoal em desenvolvimento na SPMS

A SPMS, EPE está a implementar o Sistema de Gestão da Conciliação (SGC) da Vida Profissional, Familiar e Pessoal. Com o objetivo de esclarecer dúvidas e garantir a participação ativa de todos os colaboradores, dando a conhecer os benefícios do SGC. Ao longo do mês de fevereiro serão realizadas sessões de sensibilização em Lisboa, Porto e na Maia.

Em alinhamento com a estratégia nacional para a igualdade e a não discriminação Portugal + Igual e o Programa 3 em Linha, a SPMS tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas como a ginástica laboral que, desde outubro de 2019, foi posta em prática nas diferentes instalações.

A implementação de práticas laborais, como a ginástica laboral, teletrabalho e sistemas de apoios pessoais e familiares, incluindo formação, incentivos à partilha das licenças entre pais e mães, protocolos com entidades prestadoras de serviços em áreas diversas, entre outros incentivos, pretendem contribuir para a redução do absentismo e o aumento da produtividade.

Melhorar o índice de bem-estar e promover um maior equilíbrio entre a vida profissional, pessoal e familiar, como condição para uma efetiva igualdade entre homens e mulheres e uma cidadania plena, é o objetivo prioritário do Programa 3 em Linha. A SPMS foi a primeira entidade de saúde a integrar este Programa e, neste contexto, irá continuar a dinamizar atividades e iniciativas para os seus colaboradores.

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Telemedicina Portuguesa destacada em artigo da OCDE

O papel que a SPMS tem desenvolvido no âmbito da telessaúde vem referenciado como um bom exemplo de desenvolvimento da telemedicina através da governança, num artigo publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

O destaque de caixa intitulado “Telemedicine promotion through governance: an exemple from Portugal”, aparece na página 40 do documento de trabalho “Bringing health care to the patient. An overview of the use of telemedicine” in OECD”, da autoria de Tiago Hashiguchi, e apresenta o trabalho desenvolvido pela SPMS no sentido de estabelecer uma rede vantajosa de suporte à utilização da telessaúde e da telemedicina em Portugal.

Portugal aparece referenciado como tendo realizado um importante e sustentado esforço para proporcionar orientação e apoio a programas de telemedicina, promovendo a clarificação de papeis desempenhados e planeamento de processos. 

A SPMS é destacada pelos serviços disponibilizados ao Serviço Nacional de Saúde, nas áreas de Compras Públicas, Serviços Financeiros e os Sistemas de Informação Tecnológicos, no sentido de otimizar e centralizar a compra de bens e serviços em saúde.  O Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), sob a alçada da SPMS, é apresentado como um centro que promove a inovação e a utilização dos Sistemas de Informação para aproximar os cidadãos aos profissionais de saúde, apoiando a utilização regular dos serviços de telessaúde. 

A SPMS e o CNTS são ainda identificados como as entidades responsáveis pela elaboração do Plano Estratégico Nacional para a TeleSaúde, que está alinhado com o programa governamental nacional e com a Estratégia Europeia Health 2020.

O sistema Português é referenciado várias vezes ao longo do documento, que apresenta os resultados de um questionário realizado em 28 países membros da OCDE, e que reflete as condições de utilização da telemedicina nestes países. 

Para uma leitura mais extensa do documento, pode consultar o mesmo aqui

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SPMS participa no lançamento do Projeto UNICOM

A reunião de lançamento do Projeto UNICOM – Up-Scaling the Global Univocal Identification of Medicines decorreu em Bonn, na Alemanha, de 6 a 7 de fevereiro.

Trata-se de um projeto europeu liderado pela consultora alemã – Empírica, composto por um consórcio de 39 entidades beneficiárias, entre as quais a SPMS, EPE, e especialistas, tendo como principal objetivo apoiar a mobilidade transfronteiriça de pacientes europeus, facilitando a prescrição eletrónica, com base nas normas de identificação de medicamentos.

A SPMS integra o kick-off do UNICOM, com vista a apresentar os objetivos e tarefas a desenvolver no âmbito dos grupos de trabalho – lidera o grupo de trabalho 5 e é parceira executiva dos grupos 6 e 7 –, bem como discutir ideias e dar início à cooperação com os parceiros dos restantes grupos de trabalho.

A área de atuação da SPMS neste projeto foca-se, designadamente, na adoção de normas de identificação de medicamentos pelos serviços de saúde eletrónicos, softwares e extensões para a CEF eHDSI (Connecting Europe Facility, eHealth Digital Service Infrastructure) e nos serviços de saúde eletrónicos, pilotos nacionais e transfronteiriços para a eHDSI.

Com uma duração estimada de quatro anos, o projeto UNICOM compromete-se a contribuir para uma dispensação e troca de informações mais seguras, através da otimização e implementação das ISO IDMP (normas internacionais de identificação de medicamentos otimizadas), por forma a garantir uma identificação unívoca de medicamentos na União Europeia.

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Apps desenvolvidas pela SPMS com mais de 1 milhão de downloads

As cinco aplicações móveis desenvolvidas pela SPMS ultrapassaram 1 milhão de downloads no segundo dia de fevereiro de 2020. São elas, as apps dirigidas aos cidadãos: MySNS Carteira; MySNS e MySNs Tempos e as aplicações para os médicos: PEM Móvel e SICO Mobile.

Das apps MySNS, aquela que continua a despertar maior interesse, e já com mais de meio milhão de downloads registados, é a MySNS Carteira que permite aceder e arquivar cartões eletrónicos, de forma segura, como o eBoletim de Vacinas, o Guia de Tratamento das Receitas Sem Papel, Atividade Física, eTestamento Vital, Alergias, entre outros.

A MySNS é a aplicação oficial do SNS e foi descarregada perto de 377 mil vezes, enquanto que a MySNS Tempos, a primeira app a surgir, permite a consulta do tempo médio de espera nas urgências e aproxima-se dos 77 mil downloads.

Facilitar o acesso a informação útil de saúde é o objetivo transversal às três apps MySNS, disponíveis para iOS e Android, que responsabilizam cada vez mais o cidadão na gestão da sua saúde e, consequentemente, fomentam a literacia digital e aproximam o SNS do cidadão.

Para os médicos, as aplicações PEM Móvel e SICO Mobile têm feito a diferença. Útil e simples, a PEM Móvel garante maior mobilidade e segurança ao ato de prescrever, quer para cidadãos, quer para médicos, possibilitando a emissão de receitas sem papel, numa situação em que o médico se encontra longe do doente, ou em contexto de domicílio, através do telemóvel. Com mais de 12 mil médicos registados, aproxima-se dos 20 mil downloads.

A app SICO Mobile (Sistema de Informação dos Certificados de Óbito) veio agilizar processos ao capacitar os médicos, que certificam óbitos, de emitirem e consultarem certificados de óbito (normais ou fetais/neonatais) e boletins de informação clínica através de um smartphone. Foi descarregada perto de 1 100 vezes.

Inserindo-se no Registo de Saúde Eletrónico (RSE), as aplicações móveis desenvolvidas pela SPMS pautam-se por princípios de transparência, inovação e qualidade, aproximando cidadãos e profissionais de saúde. Em constante processo de evolução e crescimento, as apps tornam o SNS mais interativo, atual e inovador.

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SAD em Inteligência Artificial alcança 11 agentes económicos qualificados

A SPMS qualificou, no dia 6 de fevereiro, mais um candidato no âmbito dos lotes 43 a 52 do Sistema de Aquisição Dinâmico (SAD) de Serviços de Consultoria em Inteligência Artificial. Este candidato passa a integrar o leque de fornecedores qualificados, totalizando até ao momento, 11 agentes económicos já qualificados.

A viabilidade de qualificação de novos fornecedores, decorre deste instrumento especial, que possibilita a apresentação de novas candidaturas durante a vigência do SAD.

A SPMS enquanto central de compras na saúde, desenvolve Sistemas de Aquisição Dinâmicos, a fim de facultar às Instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às Entidade do Ministério da Saúde, um instrumento procedimental especial, que permite a agilização e eficiência neste tipo de aquisições.

Proporciona também algumas vantagens, seja por via da normalização das condições e requisitos dos bens, ou da pré-qualificação dos fornecedores, a qual admite a apresentação de candidaturas durante toda a vigência do SAD, facilitando a redução de prazos nas aquisições, desburocratização dos procedimentos e redução dos custos administrativos.

Sistemas de Aquisição Dinâmicos têm sido lançados desde junho de 2019, por forma a potencializar a concorrência e a transparência nos procedimentos de compras públicas no setor da saúde, através da entrada de novos operadores económicos que este instrumento procedimental possibilita e maximiza.

Pretende-se assim que durante 4 anos, seja ampliada a concorrência face à possibilidade de participação e inovação das Pequenas e Médias Empresas (PME), nos SAD, dado que, uma das particularidades deste tipo de instrumento procedimental, é a possibilidade de qualificação de novos candidatos durante todo o seu período de vigência, mesmo depois de terminada a 1.ª ronda de qualificação.

Neste sentido, a SPMS incentiva todos os agentes económicos a candidatarem-se aos Sistemas de Aquisição Dinâmicos que se encontram disponibilizados na plataforma eletrónica de contratação pública www.comprasnasaude.pt, podendo pesquisar pelas referências de procedimento indicadas na tabela:

  Ref.ª Procedimento
Descrição
  UAQT2019018  
Serviços de Consultoria de Tecnologia Blockchain
  UAQT2019014  
Serviços de Manutenção de Geradores e UPS
  UAQT2019013  
Serviços de Inteligência Artificial
  UAQT2019015  
Serviços de Telemedicina
  UAQT2019009
Serviços de Consultoria em Tecnologias Mobile e de Desenvolvimento, Concepção e Suporte de Sites, Portais e Webservices
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Mais de 100 mil teleconsultas no SNS

Mais de 100.000 teleconsultas já foram registadas no Serviço Nacional de Saúde, desde 2016 até ao dia 31 de janeiro de 2020. Em 2019 realizaram-se mais de 30 mil (30.074), ano em que se registou o número mais elevado, com uma taxa de crescimento de 13,5% face a 2018, e mais 5,7% comparativamente a 2017.

Os dados agora divulgados demonstram que a SPMS, EPE, através do Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), tem contribuído de forma efetiva para o desenvolvimento da telessaúde no sistema de saúde português.

Inserido na reforma dos cuidados de saúde, o CNTS integra estruturas organizacionais já existentes, de modo a rentabilizar a capacidade da rede nacional de unidades do SNS. A telessaúde melhora a acessibilidade, levando o SNS a todos os cidadãos, o que representa uma mais-valia para todo o sistema de saúde.

Relativamente aos dados apresentados, entre 2016 e janeiro de 2019, o CNTS tem conhecimento de que muita da atividade realizada no SNS ainda não é registada, apenas há registo das teleconsultas. Neste período temporal, a Unidade de Saúde Local de Matosinhos destacou-se como a instituição com o maior número de teleconsultas.

A curto prazo, ainda em fevereiro, a atividade de teleconsulta irá arrancar no Centro Hospitalar do Oeste e no Hospital de Ovar e, no final do mês, prevê-se o início no Centro Hospitalar Póvoa do Varzim – Vila do Conde.

Em 2020, o grande desafio passa, essencialmente, pela substituição da PDS Live para a nova RSE Live, quer na atividade em tempo real de Profissional de Saúde – Profissional de Saúde, quer nas Teleconsultas de Profissional de Saúde – Utente, a partir da Área do Cidadão.

Criado através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 67/2016 – Diário da República n.º 206/2016, de 26 de outubro, o CNTS integra uma equipa multidisciplinar constituída por médicos, enfermeiros, informáticos e técnicos de outras áreas que, diariamente, trabalham para uma maior integração dos cuidados de saúde, facilitando a comunicação e articulação entre profissionais.

O CNTS, através da coordenação, regulação e prestação de serviços, e sob a responsabilidade da SPMS, irá continuar a promover a telessaúde e a adoção de boas práticas, tendo como objetivo levar o SNS a todos os cidadãos, com qualidade e profissionalismo, contribuído para melhorar a governação e eficiência do Serviço Nacional de Saúde.

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JurisAPP visita Central de Compras Públicas na Saúde da SPMS

Uma delegação do Centro de Competências Jurídicas do Estado (JurisAPP) visitou hoje, dia 5 de fevereiro, a Central de Compras Públicas na Saúde da SPMS em Lisboa.

“Queremos esta partilha de ideias” afirmou Artur Mimoso, Vogal do Conselho de Administração da SPMS, ao dar as boas-vindas à comitiva da JurisAPP, realçando o crescimento da área de compras centralizadas e o papel da SPMS nas compras públicas da saúde, com milhares de documentos de contratação pública. “Somos pioneiros nos Sistemas de Aquisição Dinâmicos”, realçou.

Com o objetivo de conhecer melhor o trabalho desenvolvido pela SPMS, no que respeita ao enquadramento jurídico das Compras Públicas na Saúde, a delegação foi recebida nas instalações da Avenida da República, onde foram apresentadas as competências das três direções: Compras Públicas Internas, Compras de Bens e Serviços Transversais e as Compras de Bens e Serviços de Saúde. A visita prosseguiu nas instalações da Avenida 5 de Outubro, onde funcionam as direções da Central de Compras Públicas na Saúde.

O JurisAPP é um serviço central da administração direta do Estado, integrado na Presidência do Conselho de Ministros e, entre outras atribuições, tem a missão de prestar consultoria, assessoria e aconselhamento jurídico, bem como prestação de informação jurídica a todos os membros do governo em matéria de contratação pública. 

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