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SPMS partilha conhecimento em curso sobre Contratação Pública

A SPMS esteve presente no Curso sobre as Boas Práticas em Compras Públicas, organizado pela Accademia Juris Roma em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública do Brasil e o Centro de Estudos Jurídicos Latino Americanos da Universidade de Roma, a decorrer na cidade de Roma, entre os dias 18 e 22 de novembro.

Artur Mimoso, Vogal Executivo da SPMS, deu início ao curso, com a apresentação intitulada “Centralização das Contratações, Acordo-quadro, Sistema de Aquisição Dinâmico e Adjudicação em Lote”, num dia em que se falou também das normas internacionais da Contratação Pública.

O evento que decorre até ao dia 22 de novembro vai ainda abordar diversos aspetos da Contratação Pública como o Princípio da Concorrência na Contratação Pública Europeia, Análise Económica das Compras Públicas, Instrumentos de Combate à Corrupção e a profissionalização na Contratação Pública.

 A Accademia Juris Roma é uma instituição brasileira com uma visão internacional abrangente nas áreas do Direito, Economia e Ciências Humanas, que organiza encontros com o objetivo de criar redes entre profissionais da área jurídica, através de cursos, seminários e congressos em vários lugares do mundo.

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Comunicado

No âmbito da apresentação do Índex nacional do acesso ao medicamento hospitalar, desenvolvido pela Ordem dos Farmacêuticos, Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares e pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, onde é referida a “falta de eficácia” dos SPMS, apontada por 48% dos hospitais como sendo uma condição objetiva das mais relevantes que “restringe a aquisição de medicamentos”, não sendo o estudo do conhecimento da SPMS, cumpre esclarecer o seguinte:

  • No que respeita a aquisição de medicamentos inovadores, a SPMS, EPE é 100% ineficaz, considerando que esta aquisição dada a sua tecnicidade, excecionalidade e o número incerto de doentes a tratar, a competência desta aquisição, atualmente, é dos hospitais do SNS, após a Autorização de Utilização Excecional (AUE), do INFARMED.
  • A SPMS, EPE, enquanto entidade responsável pelas Compras Públicas na Saúde, atua em nome das instituições e atendendo às suas necessidades, seguindo os princípios gerais da contratação pública e procurando obter as melhores condições de mercado, tendo como objetivo a criação de valor para o Ministério da Saúde.
  • No âmbito das suas competências, a SPMS, EPE encontra-se disponível para integrar no portfólio de compras agregadas estes medicamentos.
  • A SPMS desencadeia processos aquisitivos após estarem reunidas as condições necessárias para o efeito, estando dependente da informação enviada pelas instituições, isto é, necessita da submissão das necessidades por parte das instituições e dos documentos formalmente necessários como cabimento orçamental, contrato de mandato e declaração de aquisição de quantidades.
  •  Atualmente a SPMS, EPE, está a alargar o acesso das instituições hospitalares aos mecanismos de contratação disponíveis, nomeadamente o Acordo-Quadro, instrumento facilitador da compra, e o Sistema de Aquisição Dinâmica (SAD), instituído desde junho deste ano, é o instrumento procedimental especial que melhor defende o princípio da concorrência. Quanto à tramitação procedimental, o SAD não despreza questões de celeridade, dado que se recorre, em qualquer momento, a uma lista atualizada de fornecedores interessados e disponíveis.
  • O papel da SPMS na promoção da eficiência no Serviço Nacional de Saúde foi comprovado, em 2018, pelo crescimento visível no número de instituições (aumentou 25%) a recorrer à SPMS, de forma a garantir maior eficiência na satisfação das suas necessidades.
  • O tempo médio de um Concurso Público é de 60 dias, sendo que um procedimento de aquisição ao abrigo de um acordo-quadro é de 27 dias, desde o momento do envio dos documentos e necessidades até à notificação de adjudicação à instituição.
  • Para a aquisição pública, a compra centralizada é estratégica, nomeadamente para o cumprimento da legalidade, transparência, equidade e qualidade do serviço prestado e para a redução de custos, salvaguardando as necessidades das instituições e as boas práticas farmacológicas da terapêutica dos utentes do SNS.
  • No âmbito da contratação pública em Portugal, a SPMS continuará a imprimir uma dinâmica na prossecução do interesse público, da concorrência e da transparência, promovendo eficiência e contribuindo para a redução de custos e sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.
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SPMS promove eficiência no Serviço Nacional de Saúde

Em Portugal, a contratação pública é regulada pelo Código dos Contratos Públicos (CCP) que se rege por diretivas europeias. Para o setor da Saúde, o CCP é complexo e rígido, numa lógica de promoção e salvaguarda da concorrência de mercado.

A SPMS, EPE, enquanto entidade responsável pelas Compras Públicas na Saúde, atua em nome das instituições e atendendo às suas necessidades, seguindo os princípios gerais da contratação pública e procurando obter as melhores condições de mercado, tendo como objetivo a criação de valor para o Ministério da Saúde.

Importa esclarecer que a SPMS desencadeia processos aquisitivos após estarem reunidas as condições necessárias para o efeito, estando dependente da informação enviada pelas instituições, isto é, necessita da submissão das necessidades por parte das instituições e dos documentos formalmente necessários como cabimento orçamental, contrato de mandato e declaração de aquisição de quantidades. No que respeita aos medicamentos inovadores, as autorizações de introdução no mercado são acompanhadas pelo INFARMED e, após este processo, os artigos adquiridos centralmente são definidos conjuntamente pelo INFARMED/ACSS/SPMS.

Para a aquisição pública, a compra centralizada é estratégica, nomeadamente para o cumprimento da legalidade, transparência, equidade e qualidade do serviço prestado e para a redução de custos, salvaguardando as necessidades das instituições e as boas práticas farmacológicas da terapêutica dos utentes do SNS.

O papel da SPMS na promoção da eficiência no Serviço Nacional de Saúde foi comprovado, em 2018, pelo crescimento visível no número de instituições (aumentou 25%) a recorrer à SPMS, de forma a garantir maior eficiência na satisfação das suas necessidades.

Maior transparência nos procedimentos de contratação pública, quer através da publicidade em plataformas eletrónicas, quer pelos mecanismos de controlo de eventuais conflitos de interesses, mitigando o risco de corrupção e infrações, tem sido uma constante preocupação. Por outro lado, a SPMS defende a implementação de mais medidas de simplificação administrativa e de desburocratização processual, matéria jurídica que ultrapassa a sua esfera de atuação.

No âmbito da contratação pública em Portugal, a SPMS continuará a imprimir uma dinâmica na prossecução do interesse público, da concorrência e da transparência, promovendo eficiência e contribuindo para a redução de custos e sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.

O tempo médio de um Concurso Público é de 60 dias, sendo que um procedimento de aquisição ao abrigo de um acordo-quadro é de 27 dias, desde o momento do envio dos documentos e necessidades até à notificação de adjudicação à instituição.

No âmbito das suas competências, a SPMS está a alargar o acesso das instituições hospitalares aos mecanismos de contratação disponíveis, nomeadamente o Acordo-Quadro, instrumento facilitador da compra, e o Sistema de Aquisição Dinâmica (SAD), instituído desde junho deste ano, é o instrumento procedimental especial que melhor defende o princípio da concorrência. Quanto à tramitação procedimental, o SAD não despreza questões de celeridade, dado que se recorre, em qualquer momento, a uma lista atualizada de fornecedores interessados e disponíveis.

Regendo-se por princípios de rigor, segurança, eficiência, celeridade e transparência nos processos aquisitivos, nomeadamente com as compras centralizadas, a SPMS encontra-se sempre disponível para as instituições, na procura das melhores soluções, realizando reuniões trimestrais com as mesmas por forma a implementar estratégias de melhoria.

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Conferência INOFARMA com participação da SPMS

“Como Tornar Portugal um Centro de Excelência Europeu de Digital Health?” foi a questão central da mesa-redonda em que o Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, participou nesta quinta-feira, integrada na conferência INOFARMA, que decorreu na Universidade Nova SBE, em Carcavelos.

Debate alargado, contou com a participação de diversos representantes de entidades dos setores público e privado, sobre as oportunidades estratégicas e tecnológicas para posicionar Portugal como Centro de Excelência Europeu, na área de Digital Health. “Portugal precisa de mais ambição”, enfatizou o dirigente da SPMS durante a sua intervenção.

Ao longo do dia, outras temáticas foram discutidas com diferentes painéis, mas sempre com foco no tema principal, Digital Healthcare. Neste evento, com mais de 200 participantes, a SPMS também marcou presença com stands informativos sobre projetos e serviços como o SNS 24, o Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), Registo de Saúde Eletrónico (RSE), a Academia e o sistema SClínico.

Com vários patrocinadores, INOFARMA assume-se como um evento inovador e único em Portugal, com participação ativa de uma plateia composta pelos mais importantes stakeholders da área e a apresentação de temas-chave no contexto das tendências digitais em healthcare.

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SPMS no 60º aniversário da COCIR

A SPMS participou no evento de celebração dos 60 anos da Associação Europeia de Comércio que representa as indústrias de imagiologia médica, radioterapia, eletromédica e TIC nos cuidados de saúde (COCIR), no dia 14 de novembro, em Bruxelas.

Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS e Co-Chair da eHealth Network, participou como orador, na sessão “Saúde Digital e Inteligência Artificial”.

Com foco na saúde digital, Henrique Martins apresentou o progresso da eHealth Network, as prioridades da rede para a saúde digital em 2020, bem como as principais oportunidades e desafios concernentes à cooperação transfronteiriça.

O trabalho desenvolvido pela eHAction – Joint Action Supporting the eHealth Network, ação conjunta entre estados-membros da União Euopeia, coordenada pela SPMS, tem como prioridade a capacitação dos cidadãos, inovação e interoperabilidade dos sistemas de saúde. Pretende fomentar a qualidade e segurança dos serviços e cuidados de saúde prestados aos cidadãos europeus.

Na vanguarda da inovação, a COCIR promove diversos eventos e publicações no âmbito da saúde digital, interoperabilidade, blockchain, inteligência artificial e cibersegurança. A assinalar a importância do progresso tecnológico e consequente transformação digital na saúde, neste evento, a COCIR destaca diferentes perspetivas do ponto de vista dos pacientes, clínicos, académicos e da indústria.

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Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira integra prescrição interna de farmácia com o SClínico Hospitalar

O Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), com o apoio da SPMS, ativou a integração da prescrição interna de medicação e administração no âmbito da Urgência, suportada através da LIGHt, a plataforma de integração local da SPMS. O CHUCB já tinha iniciado a utilização do SClínico Hospitalar em contexto de Serviço de Urgência, em substituição do sistema que estava a utilizar.

Nos primeiros 15 dias, mais de 7245 prescrições de medicamentos foram integradas no Serviço de Urgência do CHUCB, com sucesso, numa articulação que envolveu o Centro Hospitalar, o fornecedor e a SPMS (SClínico Hospitalar e LIGHt).

Esta integração é suportada através da LIGHt, recorrendo a padrões internacionais de interoperabilidade técnica, nomeadamente HL7. Na componente semântica, estão em utilização os catálogos de prescrição recentemente publicados pelo Centro de Terminologias Clínicas da SPMS, codificados nas terminologias clínicas internacionais EDQM e SNOMED CT.

Fica, assim, reforçado o circuito interno do medicamento, que passa a estar contemplado desde o momento em que é prescrito pelo médico até que é administrado ao doente, consolidando a sua informação clínica e aumentando a segurança na prestação de cuidados.

Desta forma, a SPMS, o CHUCB e o fornecedor do software de farmácia da instituição dão um passo importante na estratégia de tornar o SClínico Hospitalar num sistema de informação cada vez mais interoperável.

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Secretária de Estado Adjunta da Saúde na SPMS para o lançamento do PENTS

“Claramente, a telessaúde e a telemedicina são peças estruturantes daquilo que acreditamos ser uma visão para a saúde do futuro”, salientou a Secretária de Estado Adjunta da Saúde, Jamila Madeira, na sessão de apresentação do Plano Estratégico Nacional para a Telessaúde (PENTS) que decorreu hoje no auditório da SPMS, em Lisboa.

Felicitando a SPMS pela inovação que tem introduzido em todas as suas ações, Jamila Madeira dirigiu palavras de estímulo e empenho, reforçando a importância da telessaúde nas dinâmicas de construir soluções, potenciar ganhos, “proporcionar acessibilidade e proximidade”, sem esquecer a interoperabilidade e a segurança da informação, concluindo com um agradecimento “pelo vosso contributo nesta tarefa absolutamente gigante”.

No arranque da sessão, Henrique Martins, Presidente do CA da SPMS, falou do propósito deste plano na definição de uma estratégia ampla para alavancar a telessaúde como meio para uma melhor gestão da saúde e dos seus serviços, pensada para resolver problemas. “A telessaúde é hoje uma realidade, agora é fazê-la de uma forma mais estruturada”, realçou o dirigente.

Com sala cheia, a sessão contou com a intervenção da Diretora do Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), Micaela Monteiro, que abordou as linhas estratégicas do PENTS, os contributos dos stakeholders institucionais, do setor privado e social, abrangendo todas as áreas da sociedade, a análise do contexto nacional e internacional para a construção deste Plano. “Temos que fazer diferente e para isso temos que inovar.”

Uma demonstração do RSE Live, simulação de uma teleconsulta e as intervenções de Carlos Ribeiro (CRT), Paula Amorim, Fréderic Lievens, da IsfTeH – Internacional Society for Telehealth and eHealth, e de Jefferson Fernandes- President of the Board of Directors Global Summit & Digital Telemedicine Health completaram a sessão que culminou com a celebração do 3º aniversário do CNTS.

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1º Plano Estratégico Nacional para a Telessaúde apresentado pela SPMS

A SPMS, EPE, através do Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), elaborou o Plano Estratégico Nacional para a Telessaúde (PENTS) para o período de 2019-2022. Homologado pela Tutela, o plano tem como objetivo definir uma estratégia ampla para alavancar a Telessaúde em Portugal.

A sessão de apresentação do PENTS decorre hoje, dia 12, às 14.30h nas instalações da SPMS, em Lisboa. Esta sessão assinala, também, o 3º aniversário do CNTS, criado pela Resolução 67/2016, com foco na “promoção da Telemedicina e utilização das TIC, como parte integrante de processos de reforma dos cuidados de saúde, com vista a alcançar um nível mais elevado de articulação, integração e melhoria da qualidade dos cuidados…”.

Em 2018, foi realizada uma Consulta Pública que envolveu a sociedade civil nomeadamente cidadãos, profissionais, empresas e associações, bem como Instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e entidades do Ministério da Saúde na estratégia da Telessaúde para Portugal.

O eHealth, em particular a Telessaúde, é reconhecida como uma oportunidade para responder aos desafios na promoção da saúde e na prestação de cuidados, sobretudo em sociedades cada vez mais envelhecidas. Permite ultrapassar barreiras geográficas e um acompanhamento mais continuado, facilitando a partilha de informação e melhor articulação de cuidados, resultando em ganhos de saúde, maior qualidade de vida e eficiência operacional.

No SNS e no setor privado existem múltiplas iniciativas de prestação de cuidados assentes no conceito de Telessaúde, desde teleconsultas, teletriagem, telemonitorização, telediagnóstico ou telerrastreio. Contudo, para se chegar mais longe e gerar os ganhos em saúde que esta ferramenta pode oferecer à sociedade, torna-se essencial traçar uma estratégia nacional. De sublinhar que Portugal é o quarto país do mundo com um Plano Estratégico de Telessaúde.

O lançamento do PENTS, designando por warm up 0.1, representa a primeira iniciativa de “aquecimento” para o evento “Portugal eHealth Summit 2020”, que se realizará de 18 a 21 de março de 2020.

Consulte o documento oficial do Plano Estratégico Nacional para a Telessaúde

See the English version of the National Strategic Telehealth Plan

Eventos

“Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na Saúde”

Diferenciador, disruptivo, dinâmico e com uma intensa partilha de know-how entre os participantes, no próximo dia 20 de dezembro, o evento “Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na Saúde” integra diversas sessões a decorrer em paralelo, com prestigiados oradores, diferentes espaços de divulgação e formação, distribuídos pelos vários auditórios do PT Meeting Center, como a reunião do Grupo de Acompanhamento para a Cibersegurança na Saúde  (GACS) e o X Fórum ENESIS.  Contará, ainda, com áreas de exposição dos vários produtos da SPMS, de Robótica e de projetos no âmbito do SNS Sem Papel, entre outras áreas.

Na vanguarda do digital, Portugal é reconhecido pelo trabalho que desenvolve, nomeadamente o Ministério da Saúde, sendo este evento um exemplo paradigmático que vem impulsionar a discussão sobre a transição digital, uma prioridade do Programa do XXII Governo Constitucional.

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