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RHV vai gerir recursos humanos de todo o sistema público de saúde

O sistema de informação RHV (Recursos Humanos e Vencimentos) vai ficar responsável pelo processamento de remunerações e gestão de recursos humanos em todas as instituições do Serviço Nacional de Saúde e em todas as entidades e serviços do Ministério da Saúde.

A determinação do Secretário de Estado da Saúde, que impõe o alargamento da utilização do RHV,  foi publicada esta quinta-feira, dia 20, em Diário da República, através do Despacho 4185/2014.

O referido documento determina que a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) gere, a partir de agora, o processo, nomeadamente, pela a emissão de orientações, e que a SPMS garante a operacionalização de todo o processo de implementação do sistema nas instituições.

Atualmente, a aplicação já gere mais de 130 mil funcionários, em praticamente todas as instituições e serviços do ministério, incluindo a SPMS. As entidades ainda em falta – CHUC, Hospital de Leiria/Pombal, Hospital Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra), Inspeção-Geral das Atividades da Saúde (IGAS) e Direção Geral da Saúde (DGS) – estarão prontas no final do primeiro semestre.

Imagem de página do RHV

O RHV, desenvolvido em 2000, sofreu diversos melhoramentos tecnológicos em 2012. A versão atual permite o processamento centralizado de vencimentos, inclui novas funcionalidades e o acesso do trabalhador aos seus dados, através de webservice.

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SPMS reduz gastos em 26 por cento para a vacina contra o HPV

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, no âmbito do cumprimento da sua função como central de compras para o SNS, procedeu ao lançamento de processo de compra centralizada de Vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (HPV), na sequência de proposta apresentada pela Direção-Geral da Saúde.

O procedimento possibilitou uma redução de 7,90€ por dose de vacina, dado que anteriormente esta era adquirida por 29,90€ e será, agora, comprada ao preço de 22€. As quantidades solicitadas para 2014, pelas Administrações Regionais de Saúde e Regiões Autónomas, são equivalentes às adquiridas no último ano, terão apenas um encargo de 4.557.916,00€, sendo que em 2013 tiveram um custo total de 6.194.622,20€. Desta forma, obtém-se uma redução de preço de 26%, com uma poupança direta para o erário público de 1.636.706,20€.

O Programa Nacional de Vacinação (PNV) recomenda a vacinação de raparigas a partir dos 13 anos de idade, de forma a garantir a proteção das jovens. Esta recomendação procura maximizar a efetividade da vacina, uma vez que esta é profilática e à medida que a idade aumenta, sobe o risco de contrair uma infeção sexualmente transmitida, como a infeção por HPV. Se num número considerável de pessoas da população-alvo, a vacinação não for respeitada, ou se não for iniciada na idade recomendada, verifica-se o risco de aumento de casos da doença.        

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Cartão da Pessoa com Doença Rara pronto para arrancar em todo o país

O Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR), concebido pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e desenvolvido pela SPMS, de forma a ser acedido através dos portais da PDS – Plataforma de Dados da Saúde, está pronto a ser disponibilizado para todo o país.

A DGS e a SPMS deram início, a 3 de dezembro, aos testes sobre a nova funcionalidade que permite a requisição do Cartão da Pessoa de Doenças Raras (CPDR). Os ensaios decorreram em seis instituições: Centro Hospitalar do Norte, Centro Hospitalar de Lisboa Central, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Centro Hospitalar de São João, Centro Hospitalar do Porto e Centro Hospitalar do Alto Ave.

Desde do início do projeto foram ativados 51 cartões, dos 137 requisitados. Avaliado o elevado risco a que se submetem as pessoas com doença rara, quando acorrem a um serviço de urgência, por natural e geral desconhecimento dos clínicos sobre os cuidados e terapêuticas a que se podem submeter estes doentes, devido à raridade ou extrema raridade de muitas destas doenças, a Direção-Geral da Saúde optou por conceber um cartão que transmite a informação clínica mínima essencial para que ser, simultaneamente, fator de proteção e segurança clínica para estes doentes e auxílio de boa prática clínica para a equipa terapêutica que os atende em situação de emergência ou urgência.

A disponibilidade da requisição do CPDR em formato eletrónico permite maior rapidez e eficácia na emissão do mesmo.

O Cartão da Pessoa com Doença Rara destina-se a:

  • Assegurar que, nas situações de emergência ou urgência, os diferentes profissionais tenham acesso a informação adequada e relevante da pessoa com doença rara e das características da sua situação clínica, incluindo recomendações clínicas de atuação específica de urgência.
  • Melhorar a continuidade de cuidados, assegurando que a informação clínica relevante da pessoa com doença rara está na sua posse, num formato acessível e que o acompanha nos diferentes níveis de cuidados, evitando a demora, o erro, intervenções nefastas e possibilitando o rápido contacto com o médico assistente do doente, devidamente identificado no Cartão.
  • Facilitar o encaminhamento rápido e adequado, em situação de emergência ou urgência, para a instituição de referência que habitualmente segue o doente.

O doente com doença rara terá acesso ao CPDR se o solicitar junto dos médicos de alguns hospitais público, normalmente nos onde é seguido habitualmente. O processo implica que o médico aceda à Plataforma de Dados de Saúde (PDS) e esteja habilitado pela sua direção clínica para o efeito.

O utente terá de estar inscrito no Portal do Utente. Sempre que exista alteração clínica que o justifique, será reiniciado o processo de emissão de novo cartão, sendo anulado o anterior com a respetiva informação.

A classificação “doença rara” é atribuída a doenças com uma prevalência não superior a 5 indivíduos/10 000 habitantes da União Europeia.

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SPMS tem novo Conselho de Administração

A SPMS, EPE tem, desde terça-feira (dia 25) nova composição do seu Conselho de Administração (CA).

A nomeação, oficializada através da Resolução de Conselho de Ministros nº 8/2014, confirma a continuação de Henrique Martins como Presidente de CA e a entrada de Rogério Rodrigues e Artur Mimoso para os lugares de vogais executivos.

Os mandatos dos conselhos de administração da SPMS têm a duração de três anos.  

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SPMS integra Grupo de Coordenação do Projeto “Cirurgia Segura, Salva Vidas”

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE  integra o Grupo de  Coordenação do projeto “Cirurgia Segura, Salva Vidas”, nomeado recentemente pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

Durante os próximos três anos, o grupo de coordenação tem como missão acompanhar e monitorizar a implementação nacional do projeto e apresentar propostas, normas e outros documentos técnicos destinados à regulação da prática clínica. Anualmente será elaborado um relatório de evolução do projeto. 

Despacho nº 1.2014-Cirurgia Segura, Salva Vidas – DGS

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Prémio Arnaldo Sampaio 2014

A Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública (APPSP), instituição com finalidades de saúde e de solidariedade social, abre nova edição  do Prémio Arnaldo Sampaio  com o intuito de homenagear a memória do seu fundador, Professor Arnaldo Sampaio, e incentivar a investigação em saúde pública.

appsp_logo

O Prémio, no valor de Mil Euros destina-se ao melhor trabalho de Investigação em Saúde Pública realizado em Portugal e concluído nos dois anos anteriores ao ano de atribuição do Prémio, apresentado a concurso. O regulamento do concurso e prazos para apresentação dos trabalhos podem ser consultados no site da Associação em http://www.appsp.org/node/79.

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PEM em todos hospitais SAM

A aplicação PEM, desenvolvida pela SPMS, para a prescrição eletrónica médica, está atualmente em funcionamento em todos os hospitais do SNS com aplicativo SCLINICO/SAM. O processo de roll out desta aplicação decorreu entre Novembro e Dezembro de 2013, tendo sido finalizado com sucesso no início deste ano.

A utilização da PEM para a prescrição de receituário continua a subir. As receitas emitidas pela aplicação atingem, neste momento, uma média diária de 150.000 receitas. Em janeiro foram registadas mais de  2.5 milhões de receitas.    

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Campanha nacional promove acesso a novas funcionalidades do Portal do Utente

O Ministério da Saúde, através do Portal do Utente, apresentou recentemente novas funcionalidades online que facilitam a gestão da informação de saúde dos utentes. Para dar a conhecer o modo de funcionamento e estimular o acesso, a SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE  promove, entre o dia 27 e 31 de Janeiro, um roadshow que irá percorrer centros de saúde e hospitais de todas as capitais de distritos de Portugal continental.

Assentes numa base tecnológica intuitiva, as novas funcionalidades favorecem a partilha de informação entre doentes e profissionais de saúde bem como com o próprio Serviço Nacional de Saúde, facilitando a troca de dados clínicos e acelerando processos para os utentes.

Para aceder às funcionalidades basta efectuar o registo no Portal do Utente, um processo rápido e de fácil concretização.

Imagem de campanha em Lisboa

Com o recurso ao leitor do cartão do cidadão é possível aceder a todos os novos serviços, em ambiente de maior segurança. A partilha de dados depende da autorização do utente. Para promover o conhecimento das novas valências e favorecer a adesão aos mesmos por parte da população irá decorrer em todo o continente uma campanha de divulgação que permitirá esclarecer dúvidas. Durante a campanha uma equipa de profissionais irá disponibilizar, através do recurso a tablets, o acesso ao site e apoiar o processo de registo. Aos utentes que concluírem este primeiro passo será oferecido o leitor do cartão de cidadão.

Entre os serviços disponíveis no Portal do Utente, destaca-se a marcação e o cancelamento de consultas para o utente ou membros do agregado familiar e a gestão da informação clínica, tal como medicação regular, doenças crónicas, resultados de exames, níveis de tensão arterial, colesterol, entre outros. A plataforma permite também partilhar estes dados com os profissionais de saúde, facilitando o acesso à informação em caso de necessidade. É possível ainda solicitar a renovação de receituário crónico, consultar a posição na lista de espera e tempo de espera previsível para cirurgia ou definir contactos de emergência.  

Para o Professor Henrique Martins, presidente do conselho de administração da SPMS, “a aposta nesta reformulação do Portal do Utente enquadra-se numa estratégia de disponibilização de serviços online que beneficiam o utente. Esse benefício é conseguido através de uma maior partilha de informação dentro do SNS e de um papel mais activo do cidadão no controlo dos seus índices de saúde.” Segundo o mesmo responsável, a tecnologia oferece boas oportunidades para “melhorar o acesso aos serviços de saúde, promovendo a rapidez e eficiência dos processos, assim como melhorar a comunicação entre entidades, oferecendo tanto ao utente como ao profissional de saúde uma visão global da saúde do utente”.

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